AGENTES LOCAIS, ORADORES E ARTISTAS

• DIÁLOGO ENTRE MONSARAZ E A ROTA MEGALÍTICA  & COMUNIDADE NO ANDANÇAS •

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O grupo de Caminhantes Monsaraz a Caminhar tem por objetivo divulgar, organizar e ajudar a desenvolver a prática dos passeios pedestres nesta região.

Esta visita-passeio será guiada por Isidro Pinto do grupo Monsaraz a Caminhar que vai levar-nos a conhecer as rotas e monumentos megalíticos presentes neste território, aproveitando para conversar com os participantes sobre a cultura, história e tradições de Monsaraz e suas gentes.

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Leonor Carpinteiro é licenciada em Estudos Artísticos – Artes do Espetáculo (FLUL, 2011), concluiu o curso básico de fotografia do Ar.Co – Centro de Arte e Comunicação Visual (2015) e está neste momento a completar o mestrado em Design Editorial (IPT, 2020-2022). Trabalha na área da cultura desde 2011, desempenhando funções relacionadas com a produção, comunicação, assessoria de imprensa e programação junto de diferentes entidades em Portugal e na Europa.  Desenvolve ainda projetos de design gráfico e explora técnicas de reprodução “lentas” como a gravura, a serigrafia, os processos fotográficos históricos ou a tipografia com caracteres móveis. 
Entre 2016 e 2019, foi produtora executiva na Associação PédeXumbo, onde foi também coordenadora da programação local do Festival Andanças (2016-2018), entre a Barragem de Póvoa e Meadas e a vila de Castelo de Vide. Essas três edições de diálogo com a comunidade construíram-se numa dinâmica de desafios mútuos, que lhe permitiram repensar conceitos de identidade local e de promoção territorial enquanto organizava arruadas com bandas filarmónicas, aprendia o significado da palavra talego ou encontrava o local ideal para programar uma oficina deboleima. E é sobre esta experiência que nos vai falar nesta conversa!

DIÁLOGO ENTRE HERDADE DO ESPORÃO & DANÇA E MÚSICA NO ANDANÇAS •

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Situada no coração do Alentejo, em Reguengos de Monsaraz, a Herdade do Esporão apresenta condições únicas para a agricultura – grandes amplitudes térmicas, solos pobres e variados e uma extraordinária biodiversidade que nos ajuda a produzir em equilíbrio com o meio ambiente. Com cerca de 702 ha de vinhas, olivais e outras culturas potenciadas pelo Modo de Produção Biológico. Neste território estão plantadas cerca de 40 castas, 4 variedades de azeitona, pomares e hortas.

 

Seremos guiados numa visita às Adegas para desvendar os segredos de produção dos vinhos e testar os seus sentidos com uma prova. 

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Luísa Fonseca, nascida na baixa lisboeta, no ano de 1983. Chegou à Pédexumbo em 2003, através do Festival Andanças, e fez as malas para o Alentejo, em 2006, para integrar a equipa. Formada em Design Gráfico de Comunicação e com uma grande paixão pela dança tradicional, dedicou toda a sua vida à música e à dança. Em 2014, embarcou num novo desafio: terapia ocupacional. A dança continua a fazer parte do trabalho e ela própria continua a fazer parte da Dança. 

 

Vai estar connosco, nesta conversa que faz a feliz ligação entre o vinho, a dança e a música, para nos falar deste grande pilar do Festival Andanças que é a Dança & Música. 

• OBSERVAÇÃO ASTRONÓMICA NOTURNA COM DARK SKY •

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O Observatório oficial do Dark Sky®, localizado na Cumeada, sede do Dark Sky® Alqueva, está equipado com telescópios de vanguarda para observação solar e astronómica, que permitem uma experiência visual única desde planetas, às crateras da Lua, passando pelo céu mais profundo, com uma viagem cósmica por entre as nebulosas, galáxias e enxames de estrelas que se erguem acima de um dos melhores céus do mundo. A Sede do Dark Sky® Alqueva, oferece ainda uma grande variedade de actividades que permitem aliar à observação astronómica, uma experiência de sensações e sabores incrível, como relaxar ao pôr-do-sol e degustar um cocktail ou fazer uma prova cega de vinhos à luz das estrelas. Trabalhamos ainda com parceiros especialistas noutras áreas, para construirmos pacotes especialmente desenhados para si, que lhe poderão proporcionar dias inesquecíveis desde o nascer do sol, até ao final da noite mais estrelada do Alentejo.

No sábado vão levar-nos até ao Parque de Merendas de Campinho, local onde  organizam a Dark Sky Party, para nos mostrar uma vista privilegiado do céu noturno do Alentejo. 

 

• DIÁLOGO ENTRE ALQUEVA (EDIA) & SUSTENTABILIDADE NO ANDANÇAS •

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A EDIA – Empresa de Desenvolvimento e Infra-estruturas do Alqueva, S.A., criada em 1995, está sob a tutela do Ministério da Agricultura e tem sede em Beja, centro da região beneficiária.  Tem uma orientação estratégica baseada nos eixos prioritários do aproveitamento do Empreendimento assente no recurso “Água” e no aumento da produção e rentabilização dos investimentos nas infraestruturas criadas, visando o êxito do Projeto. A sua missão é conceber, executar, construir e explorar o Empreendimento de Fins Múltiplos de Alqueva (EFMA), contribuindo para a promoção do desenvolvimento económico e social da sua área de intervenção, a que correspondem 20 concelhos dos distritos de Beja, Évora, Portalegre e Setúbal. 

 

Seremos guiados num passeio pedestre junto às águas de Alqueva à conversa com João Emanuel Pereira Martins, Diretor do GDRS (Gabinete de Desenvolvimento e Responsabilidade Social) da EDIA.

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A esta conversa juntam-se Rui Leal e André Tereso para nos falar sobre um dos importantes pilares do Festival Andanças, a Sustentabilidade e suas práticas. 

 

 

Rui Leal nasceu no Porto, cidade onde vive. Tem dedicado a sua vida às questões ambientais, ao desenvolvimento pessoal e à mudança social/cultural, procurando contribuir para um mundo melhor. Especializou-se academicamente em ecoformação e ecodesign, desde sempre colaborando pro bono com projectos associativos a nível nacional (ong’s).
Licenciado em engenharia do ambiente pela universidade de Aveiro, onde trabalhou. Mestrado em ecodesign e desenvolvimento sustentável. Foi dez anos docente e investigador da Universidade do Porto, nas áreas da educação/comunicação ambiental e do design para a sustentabilidade. Há dez anos que é membro e ajuda a dirigir uma iniciativa de base antroposófica na região do Porto; e nos últimos anos como parceiro do Centro Incentivar a Partilha, em Matosinhos. Há vinte e cinco anos assumiu um percurso de procura interior, auto-educação e desenvolvimento pessoal, cruzando diferentes cosmovisões da relação do ser humano com a natureza e a vida, que o levaram à área da saúde e do bem-estar numa perspectiva ecossistémica alargada (holística). A eco-espiritualidade e a (auto) cura através do desenvolvimento da consciência constituem, desde há dez anos, o seu actual campo de estudo, serviço e actividade como profissional livre. Foi durante 12 anos um dos coordenadores voluntários responsáveis pela gestão ambiental para a sustentabilidade do Festival Andanças (e integrou um mandato dos órgãos sociais da associação PédeXumbo) e é sobre esta sua experiência e relação com esta área do festival que nos vai falar. 

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André Tereso, natural de Alcobaça, com formação em conservação e restauro e macrobiótica. Tem um especial interesse por um estilo de vida saudável, próximo dos ritmos da natureza e construção sustentável.
Está conectado à PédeXumbo e ao Festival Andanças desde 2013, sobretudo à cantina andanças e à forma de ver e pensar o festival.

• DIÁLOGO ENTRE A OLARIA DE S. PEDRO DO CORVAL & VOLUNTARIADO NO ANDANÇAS •

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A Olaria de São Pedro do Corval é uma referência do Concelho de Reguengos de Monsaraz, para além de representar um elemento da sua identidade e especificidade, constituindo-se numa mais-valia local. São Pedro do Corval, o maior centro oleiro da Península Ibérica, é uma aldeia com muitas vidas feitas em torno do barro. Conta atualmente com 21 olarias em funcionamento, estando a sua existência datada do período da dominação romana e árabe.

A criação do Centro Interpretativo da Olaria visa promover a olaria de São Pedro do Corval, assegurando a sua sustentabilidade, e preservar uma importante parte da cultura e história do Concelho. Tem ainda o propósito de divulgar e promover as suas gentes e tradições, proporcionando a todos os visitantes o conhecimento e a aprendizagem sobre a olaria e o barro.

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A esta conversa juntam-se Anabela Capucho Caeiro, que vai estar connosco como representante do municipio e porta voz de um território com um património imaterial muito rico, e Manuela Castro, que nos vai falar de um dos pilares e motores do Festival Andanças, o Voluntariado. 

 

Anabela Capucho Caeiro é Licenciada em Estudos Portugueses, com uma Pós-Graduação em Gestão e Desenvolvimento Estratégico dos Recursos Humanos e outra, na Universidade Católica Portuguesa, em Línguas Estrangeiras Aplicadas – Estudos de Cultura e uma Pós-Graduação em Património Cultural e Imaterial, como Mestrado em Ciências da Educação-Educação Comunitária, na Universidade de Évora, onde iniciou o Doutoramento na mesma área de estudo,  é adjunta do Presidente da Câmara Municipal de Reguengos de Monsaraz desde 2017 e tem nesta câmara a sua casa, onde desempenha funções na área da Cultura, do Património Imaterial e na Promoção Territorial. Entre outras funções é responsável pela definição e implementação de medidas estruturantes na área do património imaterial do Concelho de Reguengos de Monsaraz.

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Manuela Castro, natural de Lisboa, rumou a terras Algarvias porque sente que por lá pode ajudar mais pessoas. Médica e Enfermeira, com experiência no âmbito da emergência médica e vigilância epidemiológica em eventos de massas, é a coordenadora da Saúde do Festival Andanças, onde tem o privilégio de contar com uma equipa de profissionais competentes e dedicados, que revelam que voluntariado não é sinal de amadorismo.

• CONCERTO COM BURRICOS (PT) •

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Os Burricos, um grupo que vai buscar instrumentos fora do mundo tradicional, conjuga-os com instrumentos tradicionais e o resultado é uma nova abordagem à música portuguesa com forte influência mirandesa. Os Burricos surgiram do interesse e paixão pela música e cultura mirandesa. O grupo é composto por cinco músicos, cada um deles com diferentes funções.
Com os Burricos ouvimos gaita mirandesa, flautas doces, trombone, bateria e pequenas percussões, um ukelele, uma guitarra e cinco vozes que cantam em português e mirandês. O nome do grupo é uma homenagem ao Burro Mirandês, um símbolo da cultura mirandesa.

• CONCERTO COM SERGIO COBOS (GZ) •

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Sergio Cobos é especializado em música e dança tradicional Galega através da formação na escola de folclore “CANTIGAS E AGARIMOS”, em trabalho de campo e recolhas Etnocoreográficas e etnomusicológicas desde 1989. Foi director musical e intérprete de dança na companhia GS21 assim como intérprete do grupo VIOLIA (música tradicional galega) e fundador e intérprete de TREBÓN (Novas tendências da dança galega).Colaborador como bailador de diferentes grupos musicais como Berrogueto, Xosé Manuel Budiño e Marful entre outros. É ilustrador de diferentes trabalhos e actualmente investiga para a criação de uma nomenclatura e simbologia ad hoc ao baile tradicional galego chamado “cara ós Bailegramas”. É director música e acordeonista no projecto Aqui Há Baile. Bailarino e músico na peça “Fica no Singelo” da companhia Clara Andermatt.

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