Historial
20 ANDANÇAS!

En 2015 celebramos el 20º Andanças! 20 ediciones de Andanças con ilusión por danzar en Portugal! 20 años de encuentros e intercambios entre lo tradicional y lo contemporáneo. Ven a celebrar con nosotros y a dar un chapuzón en esta albufera humana de experiencias y de historia Andanças: danzar ritmos del mundo • oír música en vivo en medo de la naturaleza • tocar un instrumento • asistir a conciertos • aprender a danzar • participar en talleres • pintar con tus hijos • dar un paseo temático • fluir arte en el paisaje • compartir ideas • hacer nuevas amistades • saborear la gastronomía local • vivir momentos en familia • visitar la región • relajar y hacer una siesta a la sombra de los árboles • dar un baño en las aguas del pantano • estar en comunidad • ser parte del cambio para la sostenibilidad • celebrar la vida.
Andanças 1996 — O primeiro Andanças
Paulo Pereira acabado de regressar de Barcelona, onde estudou ao abrigo do programa Erasmus, partilha as experiências que viveu com os seus amigos, entre os quais se encontram Diana Mira e João Pires.
Há uma história por trás, que é o facto do Paulo ter ido para Barcelona, fazer o Erasmus, e ter tido contacto com esta realidade das danças tradicionais e quando voltou para Portugal, começou a chatear os amigos e os amigos, entretanto, começaram a achar piada também, a dançar e a achar piada a estas coisas...
Em Barcelona, assim como em outras regiões europeiras assistia-se ao renascimento da música tradicional, através da integração da música, da dança tradicional e da arte de construir instrumentos num movimento abrangente e popular.
A descoberta da música tradicional marcou Paulo de tal forma, que juntamente com um grupo de amigos formou o grupo de baile Bailia, que tocava músicas tradicionais europeias, como por exemplo a mazurca.
Mas só isso não chegava para Paulo, que conseguiu convencer os amigos a viajarem com ele até França, onde participaram num festival de dança.
...e alguns de nós fomos a um festival que havia em França e começámos a entusiasmar-nos, tal como todas as outras pessoas e de repente surgiu a ideia de fazer uma coisa maior em Portugal.
A viagem influenciou de tal forma o grupo de amigos, que decidiu criar um festival do género aqui em Portugal, com o objectivo de divulgar a dança como parte integrante da tradição musical de diferentes países, europeus e não europeus e de despertar o interesse para as danças tradicionais portuguesas, tornando-as acessíveis ao público em geral.
Foi basicamente por uma questão egoísta, de querer ter um espaço com grupos de música e com mais pessoas para partilhar este gosto que tínhamos pela dança. Basicamente foi isto, a decisão é esta, egoísta.
E assim nasceu a 1ª edição do Festival Internacional de Danças Populares que teve lugar em 1996, de 1 a 3 de Novembro em Évora e contou com a participação de 3 grupos de baile, a actuação de 3 grupos de dança tradicional e a realização de 6 ateliers de dança: portuguesa, africana, europeia do século XVII, galega, nórdica e salsa, com a duração de 2 horas cada.
Paulo Pereira criou também um espaço de intercâmbio musical onde a participação estava aberta a qualquer músico interessado.
A afluência de público superou todas as expectativas, para surpresa dos jovens organizadores, dando mote à continuidade do festival.
O impacto foi brutal... mas a minha grande estupefacção é, de onde é que apareceram aquelas 400 ou 500 ou 600 pessoas no primeiro festival, na primeira edição, já não me lembro dos números. Eram muitas, muitas para as condições em que foi divulgado, com pessoas completamente inexperientes a organizar, pessoas sem contactos no meio da dança, no meio da música alguns, mas não era por aí, ou seja, é estranhíssimo como é que apareceu tanta, pouquíssima gente para os números que o festival tem hoje, mas tanta gente para as expectativas de quem organizava.

Quem organiza estas coisas sabe que há sempre algum receio de que as coisas corram mal e nomeadamente quando é a primeira edição que tens, com alguns apoios importantes, com o nosso dinheiro envolvido na organização, foi mesmo um tiro no escuro, organizado por pessoas sem experiência, com muita força de vontade, com muita capacidade e quando vimos concretizado o festival com um número bastante aceitável de pessoas sentimos um orgulho muito grande.
- João Pires
Andanças 1997
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De 3 a 5 de Outubro, Fraguinha, Serra da Gralheira
Andanças 1998— "Ambiente e Cultura"
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De 25 a 29 de Agosto, Fraguinha, Serra da Gralheira
Andanças 1999 — Carvalhais, São Pedro do Sul
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De 23 a 29 de Agosto, Carvalhais, São Pedro do Sul
Andanças 2000 — Carvalhais, São Pedro do Sul
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De 21 a 27 de Agosto, Carvalhais, São Pedro do Sul
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Andanças 2001 — Carvalhais, São Pedro do Sul
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20 a 26 de Agosto, Carvalhais, São Pedro do Sul
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Andanças 2002 — À descoberta da Serra
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19 a 25 de Agosto, Carvalhais, São Pedro do Sul.
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Andanças 2003 — Carvalhais, São Pedro do Sul
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25 a 31 de Agosto, Carvalhais, São Pedro do Sul
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Andanças 2004 — Carvalhais, São Pedro do Sul
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1 a 7 de Agosto, Carvalhais, São Pedro do Sul
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Andanças 2005 — Sustentabilidade
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1 a 7 de Agosto, Carvalhais, São Pedro do Sul
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Andanças 2006 — Diversidade
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31 de Julho a 6 de Agosto, Carvalhais, São Pedro do Sul

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Andanças 2007 — Metamorfose
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30 de Julho a 5 de Agosto, Carvalhais, São Pedro do Sul
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Andanças 2008 — Energias e Sinergias: A música, a Dança e o Mundo
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4 a  10 de Agosto, Carvalhais, São Pedro do Sul

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Andanças 2009 — Silêncio
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Andanças 2010 — Comunidade
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Andanças 2011 — Pausa
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Andanças 2012 — Andanças 24h
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Andanças 2013 — A Descoberta
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