Instalações Artísticas
As caraterísticas naturais do Espaço Andanças – pedras enormes, recantos escondidos, clareiras mágicas, ruínas antigas – conferem-lhe uma beleza única, que convida à interação entre o natural com instalações artísticas. Este ano haverá vários projetos que irão surpreender os participantes e convidar à contemplação artística no meio da natureza!
Página em atualização.
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Sequenciador Humano
Roulote - Projectos Artísticos, galeria de arte móvel existente desde 2013, traz uma instalação interactiva do colectivo THNDRPPL, desenvolvida especificamente para esta edição do Festival Andanças.
Em Sequenciador Humano um espaço fechado é mapeado digitalmente de modo a que simplesmente andar dentro dele produza sons e imagens. À medida que o público se move, uma experiência audiovisual dinâmica é composta em tempo real e reproduzida para fora do espaço. Quantas mais pessoas entram, mais a experiência se modifica como resultado do input adicional.
Sequenciador Humano proporciona desta forma um espaço para diálogo, de memória partilhada onde quem compõe a experiência constrói sentido de um modo intuitivo e quem assiste de fora o faz de um modo racional.

THNDRPPL - Biografias
Francisco Furtado (PT) é um Designer de Som e Jogos que desde 2004 tem desenvolvido vários projectos interactivos, tanto comerciais como independentes, tendo vindo a ser parte integral do desenvolvimento da indústria de videojogos em Portugal e com trabalho creditado em mais de 25 títulos publicados assim como colaborações com estúdios internacionais.
Trever Hagen (US) é um investigador de som, improvisação e música, de 25 títulos publicados assim como colaborações com estúdios internacionais. Trever Hagen (US) é um investigador de som, improvisação e música, bolseiro de instituições como a US Fulbright Commision, a Japan Society for the Promotion of Science, a Open Society Foundation e o UK Leverhume Trust. Enquanto Sociólogo de Música o seu trabalho e investigação abarcam o rock underground no ex-bloco soviético de leste, improvisação colectiva com crianças com deficiências cognitivas no Japão, e poluição sonora em Portugal. Inês Aleixo Leiria (PT) é uma artista visual e professora que desenvolve trabalho relacionado com a memória colectiva. Nos correntes dias de produção e consumo exacerbados o seu trabalho tem feito uso do potencial inerente à reciclagem de ideias, argumentos, impressões, found footage e processos. Edward Barber (UK) é um engenheiro de software com trabalho desenvolvido para a maioria das plataformas móveis modernas. O seu trabalho em ferramentas, jogos e aplicações - tanto comissionados como publicados em nome próprio - tem como tema central de desenvolvimento o fluxo da experiência do utilizador assim como processamento áudio.
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Fiel de Armazém
Recorrer aos desperdícios e materiais inutilizados existentes no armazem da Câmara Municipal é a proposta do coletivo nora para o projeto intitulada fiel de armazém.
Para as 20 edições do Andanças o local a intervir está escolhido: um antigo chafurdão que se encontra no recinto do festival.
O Coletivo Nora nasceu em Águeda com a vontade de criar uma linguagem diferente e criativa entre a cidade e os seus habitantes, construindo um meio de divulgação de ideias através de intervenções artísticas em espaços públicos. Por trás do Coletivo Nora estão César Pereira e João Balreira , dois jovens criadores que se conheceram durante a escola secundária e que tinham em comum a vontade de produzir algo diferente e criativo juntos, sempre com um olho nos costumes dos locais a intervir.
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Um ponto vermelho num mundo de mar verde
O grupo de artistas-docentes do Casarão dos Prazeres no Rio de Janeiro (Cláudia Petrina, Chayene Torres, Carla Lizaraso, Enir Ventura, Poliani Pascoutto e Vanessa Ramos) através da instalação performática “Um Ponto Vermelho num Mundo de Mar Verde” propõe numa linguagem lúdica, uma celebração-festa coletiva em homenagem aos 20 anos do Festival Andanças, aos 15 anos do Casarão dos Prazeres e aos 450 anos de fundação da cidade do Rio de Janeiro, no Brasil, pelo português Estácio de Sá. 
Nesta instalação viva, histórias e estórias vão sendo tecidas pela memória e (re)construídas através de músicas e danças tradicionais brasileiras (como o jongo e o samba), do jogo de capoeira e da teatralização de lendas indígenas, africanas e de personagens tradicionais, como a cantora Carmem Miranda. O território de “verdes” e “vermelhos” é atravessado por elementos da natureza, por intensos afetos, por diferentes culturas e etnias que se encontram, se misturam e se transformam. Um momento especial para nos movermos, nos (re)conhecermos e celebrarmos juntos nossas histórias, (re)construindo saberes e culturas por meio da arte.
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Movimento em Equilíbrio
Carlos Neves cria equilíbrios no empilhamento de pedras, que meditam e se suspendem, formado esculturas de natureza. 
São equilíbrios em movimento, que na sua quietude irão dançar, percorrer e surpreender o Espaço Andanças.
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20 Andanças
Num ano em que se comemoram os 20 Andanças, os Tetrifragmentos convidam os participantes do Andanças a (re)visitar a imagética que tem pautado o festival ao longo destas duas décadas, propondo a criação de uma amalgama de imagens, notícias, fotografias, etc, num painel conjunto.
Os Tetrifragmentus são um coletivo com origem em 2014, composto por 3 elementos: Teca Batista, Joana Abreu e Ivan Severiano. 
Tetrigfragmentus surge da vontade comum de reciclar imagens de agendas culturais, jornais, revistas, cartazes, etc., e tem por objetivo reunir e divulgar trabalhos individuais e colectivos. As suas intervenções acontecem em paredes, móveis, pequenos objectos de madeira, cadernos, entre outros. Para além das composições disponíveis para venda, trabalham com propostas temáticas e dinamização de oficinas.
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Vivências oceânicas
Vivências oceânicas traz-nos uma paisagem etérea e frágil para nos recordar e (re)lembrar a simplicidade e vastidão da existência, para além da nossa presença humana. Esta instalação, ou melhor, esta vivência, transporta-nos numa experiência interna, e, através de uma linguagem oceânica de luminosidade e som, numa interação com os nossos sentidos e com o mundo exterior e natural. Um espaço harmonioso de sentir, refletir, conectar, interagir e (co)existir.
Biografia
Kia Mourato é uma Artista Intuitiva que trabalha com elementos naturais e matérias orgânicas, criando esculturas ‘vivas’ e instalações de experiência e vivência. Utiliza muitas vezes a fotografia como meio de captar e preservar estas naturezas. Estudou Stories & Design (2008-2010 CABK Zwolle, Holanda); Escultura (2010-2011 FBAUL, Lisboa) e tirou diversos cursos de Intuição e Healing (2012-2015 CLI Utrecht Holanda), surgindo a vontade de criar e partilhar harmonia e beleza através de Arte, instalação e vivências. 
Organização:
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