Program
A Urtiga
planta de má fama por se reproduzir livremente em campos de cultivo (como disso atesta a expressão popular pejorativa “vai às urtigas"), diz-se da urtiga que é um alimento completo, rico em vitaminas e minerais, que serve de remédio para uma panóplia de maleitas tais como: anemia; fadiga; doenças de fígado e rins; problemas diuréticos; dores reumáticas e articulares; problemas de pele; queda de cabelo; resfriados; doenças respiratórias; etecétera etecétera etecétera . 
em caso de descuido no manuseamento, pica. 
Biografia
‘a urtiga’ é composta por João Almeida (guitarra clássica, ukelele, voz) e João Diogo Leitão (viola braguesa, voz). apresentou-se pela primeira vez ao vivo no Humanifest (2021).

João Almeida nasceu em Lisboa em 1986.
Em 2004, ingressa na escola de Jazz do Hot Clube de Portugal, onde estuda guitarra Jazz e improvisação com, entre outros, Bruno Santos, Afonso Pais, André Fernandes, Pedro Moreira e André Moreira.
Em 2005 ingressa, paralelamente, na Escola de Música do Conservatório Nacional, na classe de guitarra clássica do professor António Almas, onde tem a oportunidade de estudar composição com Eurico Carrapatoso. Apresenta-se diversas vezes como solista, tendo gravado em directo para a Antena 2 na casa da América Latina, em 2008. Colaborou com cantautor B Fachada, tendo gravado nos discos “Até Toboso” e “Um fim-de-semana no Pónei Dourado”. Apresentou-se em diversas salas enquanto músico de Jazz, tais como o Teatro S. Luís, o Centro Cultural de Lagos, a Fábrica de Braço de Prata, o Hot Clube de Portugal, ou o Festival de Jazz Mar Alto.
Em 2009 integra a classe do conceituado guitarrista e pedagogo Dejan Ivanovic na Universidade de Évora, onde estuda com Christopher Bochmann, Amílcar Vasques Dias, Filipe Melo, João Vaz, Ana Telles, entre outros.
João Diogo Leitão tem um percurso musical intimamente ligado à guitarra clássica, enquanto intérprete. Tendo feito a sua formação superior na Universidade de Évora e, posteriormente, no Conservatório Real de Haia nas classes dos professores Dejan Ivanovic e Zoran Dukic, respetivamente, assumiu-se desde cedo como um dos talentos da sua geração, tendo sido premiado e distinguido em vários concursos, destacando-se, especialmente, o 1º lugar no “Prémio Jovens Músicos”, Nível Superior. 

Sucederam-se concertos enquanto solista com a Orquestra do Norte, Orquestra Metropolitana de Lisboa, Orquestra Clássica da Madeira e Orquestra Gulbenkian sob a direção dos maestros José Ferreira Lobo, Pedro Neves, Pedro Amaral, Cesário Costa e Pedro Carneiro e apresentações nas mais importantes salas portuguesas como o Coliseu do Porto, Teatro Rivoli, Casa da Música, Centro Cultural de Belém ou Grande Auditório da Fundação Calouste Gulbenkian.

A descoberta da viola braguesa – um dos muitos cordofones tradicionais portuguesas –, o fascínio pelas suas características tímbricas e o potencial inexplorado deste instrumento desencadearam uma metamorfose. Provocaram uma urgência poética que o levou a investigar e compôr música para esta viola que surge do natural encontro entre os mundos da música erudita e música tradicional portuguesa, inovando na abordagem técnica e estética, criando um repertório próprio para este cordofone. O primeiro registo, intitulado ‘por onde fica a primavera’, foi feito em Serpa, no Musibéria e editado em álbum pela ‘Respirar de Ouvido’, em 2020. 

Horário

Quinta
Horário: 17:00 até 18:00
Espaço: Paralelas (1)
Actividade: Concerto com A ÚRTIGA (PT)
Sexta
Horário: 22:00 até 23:15
Espaço: Palco Campinho
Actividade: Concerto com A URTIGA
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